Παρασκευή 30 Ιουνίου 2017

Role of cervical vestibular evoked myogenic potentials (cVEMP) and auditory brainstem response (ABR) in the evaluation of vestibular schwannoma

Abstract Introduction: Cervical vestibular evoked myogenic potentials (cVEMP) can assess the integrity of the inferior vestibular nerve thereby promising to be a useful tool in the audiological test battery to diagnose vestibular schwannoma. Objective: To ascertain the utility of cVEMP in diagnosis of vestibular schwannoma in conjunction with the ABR and to evaluate whether the size of lesion has any effect on the cVEMP measures. Methods: Case-files of 15 known cases of vestibular schwannoma whose pure tone audiometry, auditory brainstem response (ABR), cVEMP and radiological investigation findings were available, were included in the study. Patients were categorised as large or small tumours based on the size. The absolute and inter-peak latencies of ABR, amplitudes of waves V and I, and inter-aural latency difference of wave V of ABR; and latency of P1 and N1 of cVEMP and amplitude of P1-N1 complex were considered in the study. Results: There were eight large and nine small tumours. All the patients with large tumours showed significant severity of hearing loss whereas only three out of nine patients with small tumours showed severe to profound deafness in the affected ear. The rest showed hearing status ranging from normal hearing sensitivity to moderate hearing loss. Most of the patients with large tumours showed complete absence of ABR in the affected ears with no identifiable wave-peaks. ABR in small tumours exhibited delayed III-I and delayed V-I interpeak latency interval (IPL). Four out of five patients with large unilateral tumours revealed contralateral effects of reduced amplitude or absence of cVEMP. On the contrary, six out of eight unilateral small tumours showed a normal cVEMP response in the contralateral ear. Both the patients with NF2 in the present study demonstrated cVEMP abnormalities. Conclusion: ABR and cVEMP, when used in combination, can be of immense use in identification of neuro-otologic conditions such as vestibular schwannoma and bilateral tumours in NF2. In the evaluation of unilateral vestibular schwannoma, abnormal contralateral findings of cVEMP and ABR are strongly indicative of the tumour size >2.5 cm. In unilateral severe to profound loss wherein ABR in poorer ear cannot give information of site-of-lesion, cVEMP can help in the differentiation.
Resumo Introdução: Os potenciais evocados miogênicos vestibulares cervicais (cVEMP) podem avaliar a integridade do nervo vestibular inferior, prometem assim ser uma ferramenta útil na bateria de testes audiológicos para o diagnóstico de schwannoma vestibular. Objetivo: Determinar a utilidade de cVEMP no diagnóstico de schwannoma vestibular em conjunto com PEATE e avaliar se o tamanho da lesão tem qualquer efeito sobre as medidas do cVEMP. Método: Quinze casos diagnosticados com schwannoma vestibular cujos exames de audiometria tonal pura, potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE), cVEMP e investigação radiológica estavam disponíveis foram incluídos no estudo. Os pacientes foram classificados como portadores de tumores grandes ou pequenos. As latências absolutas e interpico de PEATE as amplitudes das ondas V e I e a diferença de latência interaural da onda V da PEATE e a latência de P1 e N1 de cVEMP e amplitude do complexo P1-N1 foram consideradas no estudo. Resultados: Havia oito tumores grandes e nove pequenos. Todos os pacientes com tumores grandes apresentavam perda auditiva grave enquanto apenas três dos nove pacientes com pequenos tumores apresentaram surdez grave a profunda na orelha acometida. O restante apresentou audição que variou de normal a perda auditiva moderada. A maioria dos pacientes com tumores grandes demonstrou ausência completa de PEATE nas orelhas acometidas sem picos de onda identificáveis. O PEATE em tumores pequenos apresentou intervalo de latência interpico (ILI) tardia III-I e tardia V-I. Quatro em cada cinco pacientes com tumores grandes unilaterais revelaram efeitos contralaterais de amplitude reduzida ou ausência de cVEMP. Ao contrário, seis dos oito tumores pequenos unilaterais apresentaram resposta de cVEMP normal na orelha contralateral. Ambos os pacientes com NF2 no presente estudo demonstraram anormalidades na cVEMP. Conclusão: PEATE e cVEMP, quando usadas em combinação, podem ser úteis na identificação de condições neuro-otológicas como schwannoma vestibular e tumores bilaterais em NF2. Na avaliação de schwannoma vestibular unilateral, achados contralaterais anormais de cVEMP e PEATE são fortemente indicativos de tumor >2,5 cm. Na perda unilateral grave a profunda, na qual o PEATE na orelha mais prejudicada não fornece informações do local da lesão, cVEMP pode ajudar na diferenciação.

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