Παρασκευή 30 Ιουνίου 2017

Difficult septal deviation cases: open or closed technique?

Abstract Introduction: The aim of this study is to compare the functional aspects of open technique (OTS) and endonasal septoplasty (ENS) in "difficult septal deviation cases". Methods: 60 patients with severe nasal obstruction from S-shaped deformities, multiple deformities, high deviations etc. were included in the study. The OTS was used in 30 patients and the ENS was performed in 30 patients. The Nasal Obstruction Symptom Evaluation (NOSE) scale was administered preoperatively and at first month following surgery. Patients were also evaluated for pain postoperatively with Visual Analog Scale (VAS). Results: The mean NOSE score was decreased 62.5-11.0 in the OTS group and 61.3-21.33 in the ENS group. Improvement of the symptoms following the two surgical techniques is similar and no statistically significant difference was found between both techniques. Also there was no statistically significant difference in postoperative pain between the OTS and ENS groups evaluated by VAS. Conclusion: ENS is as successful as the OTS in management difficult septal deviation cases. In patients with severe septal deformities type of the surgical technique should be selected according to the surgeon's experience and the patient's preference.
Resumo Introdução: O objetivo deste estudo é comparar os aspectos funcionais da septoplastia entre a técnica aberta (STA) e a endonasal (SEN) em "casos difíceis de desvio de septo nasal". Método: Foram incluídos 60 pacientes com obstrução nasal devido a deformidades em forma de S, múltiplas deformidades, desvios altos, etc. A STA foi usada em 30 pacientes e a SEN em 30. A escala de avaliação do sintoma de obstrução nasal (NOSE) foi administrada no pré-operatório e no primeiro mês após a cirurgia. Os pacientes também foram avaliados com Escala Visual Analógica (EVA) para dor no pós-operatório. Resultados: O escore médio de NOSE foi reduzido de 62,5-11,0 no grupo da STA e de 61,3-21,33 no grupo da SEN. Houve melhora dos sintomas com as duas técnicas cirúrgicas e não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre elas. Também não houve diferença estatisticamente significativa nos graus de dor no pós-operatório que tenha sido avaliada pela EVA entre o grupo de STA e o de SEN. Conclusão: De acordo com nossos dados, a SEN é tão bem-sucedida quanto a STA no tratamento de casos difíceis de desvio de septo nasal. Em pacientes com deformidades septais graves, o tipo de técnica cirúrgica deve ser escolhido de acordo com a experiência do cirurgião e a preferência do paciente.

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