Παρασκευή 30 Ιουνίου 2017

Diagnostic value of repeated Dix-Hallpike and roll maneuvers in benign paroxysmal positional vertigo

Abstract Introduction: Benign Paroxysmal Positional Vertigo (BPPV) is the most common peripheral vestibular disorder. The Dix-Hallpike and Roll maneuvers are used to diagnose BPPV. Objective: This study aims to investigate the diagnostic value of repeated Dix-Hallpike and Roll maneuvers in BPPV. Methods: We performed Dix-Hallpike and roll maneuvers in patients who admitted with peripheral vertigo anamnesis and met our criteria. The present study consists of 207 patients ranging in age from 16 to 70 (52.67 ± 10.67). We conducted the same maneuvers sequentially one more time in patients with negative results. We detected patients who had negative results in first maneuver and later developed symptom and nystagmus. We evaluated post-treatment success and patient satisfaction by performing Dizziness Handicap Inventory (DHI) at first admittance and two weeks after treatment in all patients with BPPV. Results: Of a total of 207 patients, we diagnosed 139 in first maneuver. We diagnosed 28 more patients in sequentially performed maneuvers. The remaining 40 patients were referred to imaging. There was a significant difference between pre- and post-treatment DHI scores in patients with BPPV (p < 0.001). Conclusion: Performing the diagnostic maneuvers only one more time in vertigo patients in the first clinical evaluation increases the diagnosis success in BPPV. Canalith repositioning maneuvers are effective and satisfactory treatment methods in BPPV.
Resumo Introdução: Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é a disfunção vestibular periférica mais comum. As manobras de Dix-Hallpike e roll-test são usadas para diagnosticar a VPPB. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar o valor diagnóstico da repetição das manobras de Dix-Hallpike e roll-test na VPPB. Método: Manobras de Dix-Hallpike e Roll-test foram realizadas nos pacientes que foram internados com história de vertigem periférica e eram adequados aos nossos critérios. O presente estudo contou com 207 pacientes na faixa etária de 16-70 anos (52,67 ± 10,67). Fizemos uma vez mais as mesmas manobras sequencialmente nos pacientes com resultados negativos. Detectamos os pacientes que tiveram resultados negativos na primeira manobra e que posteriormente desenvolveram sintomas e nistagmo. Avaliamos o sucesso pós-tratamento e a satisfação do paciente mediante o Inventário da Deficiência Física na Vertigem (Dizziness Handicap Inventory - DHI) na primeira admissão e duas semanas após o tratamento em todos os pacientes com VPPB. Resultados: De 207 pacientes, 139 foram diagnosticados na primeira manobra. Diagnosticamos mais 28 pacientes nas manobras feitas consecutivamente. Os 40 pacientes restantes foram encaminhados para exames de imagem. Houve diferença significativa entre os escores do DHI pré- e pós-tratamento nos pacientes com VPPB (p < 0,001). Conclusão: A realização das manobras diagnósticas apenas mais uma vez nos pacientes com vertigem na primeira avaliação clínica aumentou o sucesso do diagnóstico em VPPB. As manobras de reposicionamento canalicular são métodos eficazes e satisfatórios de tratamento na VPPB.

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